25 de agosto de 2009

A Pré-Temporada e no que Ela Ajuda os Times

Não tem uma foto tão boa pra por, então vai uma de cheerleader mesmo

Pré-temporada, uma parte relativamente chata se você ver a fundo, pois os times não jogam tão sério como se a vitória valesse vaga para playoffs, mas há lá o porque ela ter sua importância e vou tentar explicar o que acontece e porque sempre vemos caras novas, desconhecidas e até o retorno de algum morto-vivo da NFL.

No final das contas a pré-temporada serve para os jogadores ganharem um ritmo de jogo mínimo ao menos e também para os técnicos testarem eventuais mudanças, os seus reservas para que vejam onde precisa melhorar, quais reforços eles devem testar e também para ver qual rookie tem realmente bolas e jogo para conseguir ficar na NFL.

Um exemplo bem clássico disso que está acontecendo esse ano é a indecisão do Rex Ryan no comando dos Jets de qual quaterback será o seu titular, Mark Sanchez o novato sensação escolhido na primeira rodada desse draft ou Eric Ainge o segundo anista draftado na quinta rodada do draft de 2008, ele está testando e vendo qual está minimamente pronto ser o titular no início dessa temporada.

Outro caso do que é feito na NFL é o que se passa no Packers onde a defesa será mudada do "clássico" 4-3 para um formato mais ágil que é o 3-4, ou seja ao invés de quatro muros na linha de defesa e três linebackers querendo matar o primeiro corredor que passar pelos muros, teremos três muros e quatro linebackers aumentando a agilidade da defesa para conseguir barrar melhor as corridas e com isso o técnico McCarthy tentará melhorar uma das piores defesas contra jogo corrido da liga.

Em resumo, não se supreenda se você chegar tarde da faculdade, do trabalho, da casa da namorada ou de casas de entrerimento adulto(será que tem pessoas que vão no domingo e segunda para lá?), ligar a sua TV na ESPN ou Bandsports e der de cara com jogadores que nunca viu ou viu pouco ou se assustou ao saber que ainda está na liga jogando, pois depois do intervalo é normal vermos os desconhecidos em campo.

18 de agosto de 2009

Um ídolo sempre será o mesmo ídolo?

Sim, agora ele está de roxo...

É essa dúvida que surgiu na minha cabeça depois de ver a notícia de que ele assinou com o Vikings, rival mais do que declarado do time, o Packers, onde Brett Favre fez história entre 92 e 2007.

Já é claro pra quem algum dia leu esse blog ou perdeu um pouco de tempo lendo textos antigos, onde eu declarei meu amor ao QB ou falei o que achava do seu jogo ou ainda o vídeo ao lado que mostra o jogo mais incrivél que vi esse homem que vestiu a camisa 4 dos cabeças-de-queijo e por isso que a dúvida surge pra mim, até onde Favre continuará a ser ídolo dos torcedores do Packers? até que ponto uma pessoa não deixará o passado glorioso de lado por causa do presente?

Alguns, poucos bem poucos torcedores viraram a cara para ele quando o mesmo voltou da aposentadoria e foi para o Jets, mas vamos com calma, pois vimos numa entrevista onde ele declarou que se fosse da vontade do Packers, ele continuaria lá mas como tudo na vida há um ciclo, o de Favre ja tinha se encerrado no time e portanto ambos deveriam partir com seus caminhos separados dali como ele mesmo disse que entendia que a equipe seguiria apostando no jovem Aaron Rodgers e por isso pedia que o liberassem para ele também seguir o seu caminho.

E agora ele re-aparece depois de uma segunda aposentadoria em um rivão de divisão da equipe onde ele fez história, eu jamais esquecerei o que ele fez pelo Packers, porém não da pra ignorar o fato de que ele foi sim parar num rival e por isso acaba-se perdendo um pouco da idolatria que tenho por ele, não creio e dúvido muito que os torcedores que moram nos EUA e irão aos jogos pensem diferente disso, mas também creio que ele não será vaiado ao pisar no campo e caso chegue a vencer o Packers, se tornará o primeiro QB a ganhar de todos os times da NFL.

Enfim, eu faço a pergunta agora pra quem ainda lê o blog, até quando um ídolo sempre será o mesmo ídolo?